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Wednesday, May 15th, 2024
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A Biblia Sagrada

Levítico 14

1 Depois falou o SENHOR a Moiss, dizendo:2 Esta ser a lei do leproso no dia da sua purificao: ser levado ao sacerdote,3 E o sacerdote sair fora do arraial, e o examinar, e eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,4 Ento o sacerdote ordenar que por aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.5 Mandar tambm o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre guas vivas,6 E tomar a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhar, com a ave viva, no sangue da ave que foi degolada sobre as guas correntes.7 E sobre aquele que h de purificar-se da lepra espargir sete vezes; ento o declarar por limpo, e soltar a ave viva sobre a face do campo.8 E aquele que tem de purificar-se lavar as suas vestes, e rapar todo o seu plo, e se lavar com gua; assim ser limpo; e depois entrar no arraial, porm, ficar fora da sua tenda por sete dias;9 E ser que ao stimo dia rapar todo o seu plo, a sua cabea, e a sua barba, e as sobrancelhas; sim, rapar todo o plo, e lavar as suas vestes, e lavar a sua carne com gua, e ser limpo,

10 E ao oitavo dia tomar dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, de um ano, e trs dzimas de flor de farinha para oferta de alimentos, amassada com azeite, e um logue de azeite;11 E o sacerdote que faz a purificao apresentar o homem que houver de purificar-se, com aquelas coisas, perante o SENHOR, porta da tenda da congregao.12 E o sacerdote tomar um dos cordeiros, e o oferecer por expiao da culpa, e o logue de azeite; e os oferecer por oferta movida perante o SENHOR.13 Ento degolar o cordeiro no lugar em que se degola a oferta da expiao do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta da expiao da culpa como a da expiao do pecado para o sacerdote; coisa santssima .par 14 E o sacerdote tomar do sangue da expiao da culpa, e o por sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se e sobre o dedo polegar da sua mo direita, e no dedo polegar do seu p direito.15 Tambm o sacerdote tomar do logue de azeite, e o derramar na palma da sua prpria mo esquerda.16 Ento o sacerdote molhar o seu dedo direito no azeite que est na sua mo esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargir sete vezes perante o SENHOR;17 E o restante do azeite, que est na sua mo, o sacerdote por sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mo direita, e sobre o dedo polegar do seu p direito, em cima do sangue da expiao da culpa;18 E o restante do azeite que est na mo do sacerdote, o por sobre a cabea daquele que tem de purificar-se; assim o sacerdote far expiao por ele perante o SENHOR.19 Tambm o sacerdote far a expiao do pecado, e far expiao por aquele que tem de purificar-se da sua imundcia; e depois degolar o holocausto;20 E o sacerdote oferecer o holocausto e a oferta de alimentos sobre o altar; assim o sacerdote far expiao por ele, e ser limpo.

21 Porm se for pobre, e em sua mo no houver recursos para tanto, tomar um cordeiro para expiao da culpa em oferta de movimento, para fazer expiao por ele, e a dzima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos, e um logue de azeite,22 E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme as suas posses, dos quais um ser para expiao do pecado, e o outro para holocausto.23 E ao oitavo dia da sua purificao os trar ao sacerdote, porta da tenda da congregao, perante o SENHOR.24 E o sacerdote tomar o cordeiro da expiao da culpa, e o logue de azeite, e os oferecer por oferta movida perante o SENHOR.25 Ento degolar o cordeiro da expiao da culpa, e o sacerdote tomar do sangue da expiao da culpa, e o por sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mo direita, e sobre o dedo polegar do seu p direito.26 Tambm o sacerdote derramar do azeite na palma da sua prpria mo esquerda.27 Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargir do azeite que est na sua mo esquerda, sete vezes perante o SENHOR.28 E o sacerdote por do azeite que est na sua mo na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mo direita, e no dedo polegar do seu p direito; no lugar do sangue da expiao da culpa.29 E o que sobejar do azeite que est na mo do sacerdote por sobre a cabea daquele que tem de purificar-se, para fazer expiao por ele perante o SENHOR.30 Depois oferecer uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme suas posses,31 Sim, conforme as suas posses, ser um para expiao do pecado e o outro para holocausto com a oferta de alimentos; e assim o sacerdote far expiao por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.32 Esta a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cujas posses no lhe permitirem o devido para purificao.

33 Falou mais o SENHOR a Moiss e a Aro, dizendo:34 Quando tiverdes entrado na terra de Cana que vos hei de dar por possesso, e eu enviar a praga da lepra em alguma casa da terra da vossa possesso,35 Ento aquele, de quem for a casa, vir e informar ao sacerdote, dizendo: Parece-me que h como que praga em minha casa.36 E o sacerdote ordenar que desocupem a casa, antes que entre para examinar a praga, para que tudo o que est na casa no seja contaminado; e depois entrar o sacerdote, para examinar a casa;37 E, vendo a praga, e eis que se ela estiver nas paredes da casa em covinhas verdes ou vermelhas, e parecerem mais fundas do que a parede,38 Ento o sacerdote sair da casa para fora da porta, e fech-la- por sete dias.39 Depois, ao stimo dia o sacerdote voltar, e examinar; e se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,40 Ento o sacerdote ordenar que arranquem as pedras, em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade, num lugar imundo;41 E far raspar a casa por dentro ao redor, e o p que houverem raspado lanaro fora da cidade, num lugar imundo;42 Depois tomaro outras pedras, e as poro no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomar, e a casa se rebocar.43 Porm, se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras e raspada a casa, e de novo rebocada,44 Ento o sacerdote entrar e examinar, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora h na casa; imunda est.45 Portanto se derribar a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como tambm todo o barro da casa; e se levar para fora da cidade a um lugar imundo.46 E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, ser imundo at tarde.47 Tambm o que se deitar a dormir em tal casa, lavar as suas roupas; e o que comer em tal casa lavar as suas roupas.48 Porm, tornando o sacerdote a entrar na casa e examinando-a, se a praga no se tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarar por limpa, porque a praga est curada.49 Depois tomar, para expiar a casa, duas aves, e pau de cedro, e carmesim e hissopo;50 E degolar uma ave num vaso de barro sobre guas correntes;51 Ento tomar pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhar no sangue da ave degolada e nas guas correntes, e espargir a casa sete vezes;52 Assim expiar aquela casa com o sangue da ave, e com as guas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.53 Ento soltar a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim far expiao pela casa, e ser limpa.

54 Esta a lei de toda a praga da lepra, e da tinha,55 E da lepra das roupas, e das casas,56 E da inchao, e das pstulas, e das manchas lustrosas;57 Para ensinar quando alguma coisa ser imunda, e quando ser limpa. Esta a lei da lepra.

 
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