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Tuesday, May 14th, 2024
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Almeida Revista e Corrigida

Atos 16

1 E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discpulo por nome Timteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego,2 do qual davam bom testemunho os irmos que estavam em Listra e em Icnio.3 Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.4 E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apstolos e ancios em Jerusalm,5 de sorte que as igrejas eram confirmadas na f e cada dia cresciam em nmero.

6 E, passando pela Frgia e pela provncia da Galcia, foram impedidos pelo Esprito Santo de anunciar a palavra na sia.7 E, quando chegaram a Msia, intentavam ir para Bitnia, mas o Esprito de Jesus no lho permitiu.8 E, tendo passado por Msia, desceram a Trade.9 E Paulo teve, de noite, uma viso em que se apresentava um varo da Macednia e lhe rogava, dizendo: Passa Macednia e ajuda-nos!10 E, logo depois desta viso, procuramos partir para a Macednia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.11 E, navegando de Trade, fomos correndo em caminho direito para a Samotrcia e, no dia seguinte, para Nepolis;12 e dali, para Filipos, que a primeira cidade desta parte da Macednia e uma colnia; e estivemos alguns dias nesta cidade.13 No dia de sbado, samos fora das portas, para a beira do rio, onde julgvamos haver um lugar para orao; e, assentando-nos, falamos s mulheres que ali se ajuntaram.14 E uma certa mulher, chamada Ldia, vendedora de prpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o corao para que estivesse atenta ao que Paulo dizia.15 Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso.

16 E aconteceu que, indo ns orao, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha esprito de adivinhao, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.17 Esta, seguindo a Paulo e a ns, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvao, so servos do Deus Altssimo.18 E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao esprito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu.19 E, vendo seus senhores que a esperana do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas e os levaram praa, presena dos magistrados.20 E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade.21 E nos expem costumes que nos no lcito receber nem praticar, visto que somos romanos.22 E a multido se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram aoit-los com varas.23 E, havendo-lhes dado muitos aoites, os lanaram na priso, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurana,24 o qual, tendo recebido tal ordem, os lanou no crcere interior e lhes segurou os ps no tronco.

25 Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.26 E, de repente, sobreveio um to grande terremoto, que os alicerces do crcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prises de todos.27 Acordando o carcereiro e vendo abertas as portas da priso, tirou a espada e quis matar-se, cuidando que os presos j tinham fugido.28 Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: No te faas nenhum mal, que todos aqui estamos.29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.30 E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que necessrio que eu faa para me salvar?31 E eles disseram: Cr no Senhor Jesus Cristo e sers salvo, tu e a tua casa.32 E lhe pregaram a palavra do Senhor e a todos os que estavam em sua casa.33 E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os verges; e logo foi batizado, ele e todos os seus.34 Ento, levando-os a sua casa, lhes ps a mesa; e, na sua crena em Deus, alegrou-se com toda a sua casa.

35 E, sendo j dia, os magistrados mandaram quadrilheiros, dizendo: Soltai aqueles homens.36 O carcereiro anunciou a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que vos soltasse; agora, pois, sa e ide em paz.37 Mas Paulo replicou: Aoitaram-nos publicamente, e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lanaram na priso, e agora, encobertamente, nos lanam fora? No ser assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora.38 E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras; e eles temeram, ouvindo que eram romanos.39 Ento, vindo, lhes dirigiram splicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que sassem da cidade.40 E, saindo da priso, entraram em casa de Ldia, e, vendo os irmos, os confortaram, e depois partiram.

 
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